sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

1 - Coma pouco

Não banque a gulosa no jantar. A sensação de peso na barriga, aliada ao calor, acaba com seu sono. Prefira carnes leves, verduras e legumes à noite!
 

2 - Use pijama leve

Vista camisolas leves. Tecidos que absorvem o suor, como o liganete, são os mais indicados. E quanto menos roupa, melhor!
 

3 - Tome uma ducha

Para dormir gostoso no calorzão, nada de banho quente! Aposte numa ducha fria para baixar a temperatura do corpo, que varia entre 36 e 37 °C.
 

4 - Acerte o ar

Aqui vai um alerta: use o ar-condicionado com moderação. Ele retira a umidade do quarto e pode ressecar as mucosas.
 

5 - Desacelere

Desacelerar é essencial para uma noite tranquila. "Tanto seu corpo quanto sua mente precisam estar preparados para embarcar no sono", diz Lucas Zambon, clínico-geral do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Nada de fazer atividades físicas, lidar com tarefas estressantes ou usar aparelhos eletrônicos. Evite isso tudo até três horas antes de ir para a cama.
 

6 – Deixe o quarto mais fresquinho

Você se refrescou, comeu direitinho, está usando um pijama leve, mas continua difícil pegar no sono de tanto calor? Tente essas dicas:
- Para resfriar o corpo, ponha uma bolsa de gelo por alguns minutos nas virilhas ou nas axilas. Ou, então, use o bom e velho pano molhado na testa ou na nuca.

- Posicione um ventilador em direção à janela para dissipar o ar quente para fora do quarto.

- Coloque um ventilador voltado para a cama.

- Ponha uma bacia com água e gelo na frente da saída de ar dos ventiladores!

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/
Se está habituada a tirar a cabeça do travesseiro só depois das 10h das manhã, atenção: não adianta resolver que a partir de segunda-feira você acordará às 6h e simplesmente mudar o horário do seu despertador. Seu corpo precisa se acostumar lentamente com esse ajuste: a cada 2 dias, coloque o alarme para 10 minutos antes do que o horário padrão. Veja algumas dicas para dormir bem e conseguir acordar cedo numa boa. 
 
· Saiba a hora de dormir
Não é por ter acordado cedo que seu corpo vai apagar cedo sozinho também. Você deita na cama, fica olhando para o teto, conta carneirinhos e....NADA! Pensar que você só terá poucas horas de sono deixa você ainda mais desperta. Acalme-se, com o tempo o seu corpo acostuma e você acaba caindo na cama. Programe-se para deitar um pouco antes do que o normal a cada dia. 
 
· Um passo de cada vez
Em vez de fazer uma lista mental de tudo que tem para realizar no dia assim que abre os olhos, foque em planejar apenas os próximos 30 minutos. E pegue leve. Acha que assim aumentam os riscos de esquecer alguma tarefa? Organize-se para fazer uma lista de afazeres antes de sair do trabalho.
 
· Um café, por favor
Apostar na sua dose diária de cafeína é uma ótima opção . Ela demora cerca de 30 minutos para fazer efeito e irá durar até o meio da tarde, quando já começa a bater aquele cansaço. Ama café e não vive sem suas (várias) xicrinhas diárias? Para conseguir dormir cedo depois, adote a versão descafeinada da bebida a partir das 12hs. Assim a substância já terá saído do seu corpo na hora de ir para a cama.
 
· Academia à noite!
Você já deve ter lido que é bom começar o dia se exercitando, mas cientistas descobriram que o bom mesmo é frequentar a academia à noite - ou no fim da tarde. Após toda a movimentação, seu corpo demora umas 3 horas para esfriar, e daí envia uma mensagem para o cérebro de que está na hora de dormir.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014


Na teoria parece muito fácil, mas na prática nem sempre é assim. Nem todas temos o hábito de falar abertamente sobre sexo com o parceiro e, em alguns casos, sequer nos conhecemos o suficiente para dizer do que realmente gostamos ou não. Mas compartilhar com ele nossas fantasias e dizer (ou mostrar) como e onde sentimos mais prazer ao sermos tocadas são atitudes essenciais para criar uma atmosfera de entrega e uma relação mais apimentada. No início pode até parecer meio constrangedor se você não está acostumada, mas vamos combinar que sexo bom é aquele em que as duas partes se sentem à vontade e realizadas. Conversamos com Franciele Minotto, terapeuta sexual e ginecologista obstetra, da Clínica Crescer, em Rondonópolis (MT). Aproveite!

Insegurança

É preciso muita confiança para expor as dúvidas e vivências sexuais, de acordo com doutora Minotto. Ela nota que, em muitos casos, as dúvidas são simples, mas as mulheres sentem vergonha de perguntar para não passarem por “ignorantes sexuais”. “Há todos os tipos de dificuldade, desde falar sobre masturbação até de identificar a própria anatomia”, diz Minotto. Além disso, ainda paira no ar o preconceito de saber demais sobre sexo. “Muitas preferem não perguntar a serem consideradas experientes sexualmente”, observa a terapeuta.

Sem papas na língua
Não tenha receio ou vergonha de conversar sobre tudo, inclusive sobre sexo. “É inadmissível a falta de diálogo. Devemos saber o que gostamos e o que queremos. Exigir que o parceiro saiba como nos agradar sem darmos pistas do que nos agrada é exigir que um cego guie outro cego”, diz a terapeuta. Converse sobre suas experiências, fantasias e necessidades. Isso vai fazer dele um colaborador de seu prazer e vice-versa.

Fique atenta aos sentidos

Muitas mulheres comparam-se tanto com o padrão perfeito daquelas mulheres capa de revista que ficam fazendo uma verdadeira ginástica para esconder suas imperfeições do parceiro. Atrapalha tudo! Prazer e desejo sexual têm pouca relação com corpo escultural. “Quem fica preocupada demais com a forma física perde o todo. Relação sexual baseia-se nos sentidos do olfato, tato, audição e paladar; quando não estamos prestando atenção nesses sentidos não estamos participando dela, nos comportamos como uma boneca que quer parecer bonita, e não obter prazer”, diz ela. “Todas as pessoas, capas de revista ou não, estão aptas a obter prazer sexual. Basta estarem presentes e se concentrarem nas sensações, e não na forma”, completa.

O que você pode fazer?

Prazer sexual e orgasmo são entidades diferentes. Algumas vezes não conseguimos chegar ao orgasmo por não nos desligarmos de nossos medos e ansiedades, ou pela falta de concentração nas sensações. Não chegar lá eventualmente, ou em menos de 50% das vezes, não é problema a ser considerado. Mas, quando o orgasmo virar raridade, melhor procurar um especialista para investigar das causas. O que você pode fazer? “Tente novamente, quantas vezes forem necessárias, e lembre-se sempre de que o ato sexual também necessita de concentração e dedicação”, aconselha a terapeuta.


Fonte: http://www.atmosferafeminina.com.br/

Experimente libertar-se da calcinha durante a noite. Esse hábito faz bem à saúde e melhora a qualidade de vida. Isso mesmo: dispensar essa peça íntima antes de se deitar pode reduzir reduz muito o risco de infecções vaginais. No início, você pode estranhar um pouco, mas é uma questão de hábito. “Manter a região íntima mais ventilada diminui a transpiração. O órgão feminino menos úmido consegue manter o pH mais estável, e isso evita que agentes oportunistas como os fungos se desenvolvam e provoquem corrimentos, coceiras etc.”, explica a Dra. Maria Letícia Fagundes, ginecologista do Hospital VITA Curitiba. 

Sem sufoco, sua saúde íntima agradece

“O primeiro passo para manter a região íntima saudável é manter o equilíbrio da flora vaginal. São os micro-organismos "bonzinhos", como o bacilo de doderlein, que conferem a acidez necessária para a sua saúde. Manter a região íntima abafada interfere diretamente nesse equilíbrio. Logo, o desarranjo pode provocar doenças como vulvovaginites”, alerta a médica. 

Trocando em miúdos, além de dormir sem calcinha, é aconselhável evitar roupas apertadas e quentes, optar pela saia ou vestido de vez em quando, e evitar tecidos sintéticos, especialmente na lingerie. 

Fonte: http://www.atmosferafeminina.com.br/

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Difícil escolher um modelo de óculos de sol em meio a tantas opções. Porém, mais importante do que o tamanho, a cor ou o estilo, é observar se o acessório realmente protege seus olhos contra a ação nociva dos raios solares UVA (que penetram profundamente na pele e são os principais responsáveis pelo envelhecimento) e os raios UVB (que agem superficialmente na epiderme, provocando alterações celulares que predispõem o surgimento de câncer).
 
Para esclarecer suas dúvidas sobre o assunto, a equipe do Portal Vital conversou com as oftalmologistas Erika Yasaki, do Hospital Israelita Albert Einstein, e Keila Monteiro de Carvalho, diretora do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). Leia a seguir.
 
De que forma a visão é protegida? 
Quando uma pessoa usa óculos escuros, a pupila se dilata naturalmente, porque o organismo entende que está em um ambiente escuro. Esses acessórios são confeccionados para filtrar a luminosidade, mas, infelizmente, nem todos oferecem proteção para os raios UVA e UVB – e isso representa um grave perigo à saúde ocular.
 
Entre não usar e optar por um produto de má qualidade, o que é o mais prejudicial? 
Se não tiver a proteção correta contra os raios ultravioleta, as lentes escuras aumentam as chances de degeneração macular. Ou seja: modelos inadequados fazem mais mal do que deixar o rosto exposto.
 
Como escolher a melhor lente?
Depende da necessidade de cada pessoa. As de cor cinza e verde, por exemplo, proporcionam alta fidelidade de tonalidades, reduzem o cansaço visual e garantem conforto ao ar livre. Em casos de doenças oculares, os tons também fazem a diferença. Por exemplo: marrom ou âmbar são indicados para quem tem problema de miopia ou hipermetropia.
 
É verdade que olhos claros são mais sensíveis à luz?
Sim, porque apresentam menor quantidade de pigmento (que funciona como bloqueio à luminosidade) na íris. Se eles ficarem sempre expostos ao sol, problemas como catarata, pterígio (doença que se caracteriza pelo aparecimento de uma pequena pele cor de rosa que cresce a partir do canto interno do órgão, mas pode atingir o centro) e câncer de pálpebra serão mais fáceis de se manifestar.
 
Na hora da compra, é preciso prestar atenção aos formatos das armações?  
Elas, de modo geral, seguem as tendências da moda e são desenhadas para muitos gostos. Mas, em situações em que é necessária uma proteção extra, como nos dias de praia, as estruturas devem ser um pouco curvadas para não deixar entrar luz pela lateral do rosto. Hoje, há tecnologia até para colocar grau nessas lentes. No caso de doenças com grande fotofobia, essas opções também são usadas.
 
Existe algum outro cuidado?
Outra atitude fundamental é escolher um estabelecimento onde são vendidos produtos de qualidade. As pessoas precisam ter a garantia de que os itens seguem todas as normas vigentes, como o certificado de origem e de garantia.
 
Fonte: http://www.portalvital.com/


A insolação é causada pela exposição prolongada aos raios solares ou ao calor. Quando isso acontece, a temperatura do corpo aumenta rapidamente junto com a transpiração, que acaba sendo insuficiente para resfriá-lo.
 
Os principais sintomas, além da desidratação por causa da perda de água pelo suor, são: pele avermelhada e aquecida, febre,dor de cabeça, sede intensa e  indisposição. Em situações mais graves, acontecem também vômitos, alteração térmica acima de 38° C e sonolência excessiva.
 
Esses sinais são ainda mais perigosos em crianças. Por isso, tenha cautela no verão, principalmente quando for a praias, clubes, parques e outros locais ao ar livre.
 
Como prevenir?
 
Cristiane Dal Magro, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), cita algumas medidas básicas que afastam os riscos:
 
  • evite o sol das 10 horas às 16 horas;
  • bonés, chapéus e óculos escuros são acessórios obrigatórios, lembrando sempre de adequar os modelos às faixas etárias;
  • procure ficar em locais com sombra e frescos;
  • prefira filtro solar de Fator de Proteção Solar (FPS) alto – nunca abaixo de 30 –, especialmente para peles claras. Reaplique a cada duas horas ou depois de longa permanência na água. Quanto à quantidade, o ideal é não deixar manchas brancas em nenhuma área. Lembre-se de não usar em bebês de até seis meses devido ao risco de absorção de substâncias químicas presentes na fórmula desses produtos;
  • escolha roupas claras e arejadas, que permitam a transpiração. Já existem no mercado peças que são confeccionas com proteção contra os efeitos dos raios solares;
  • hidratação sempre! Adote a água natural como fonte principal, pois é absorvida mais rápido pelo organismo. Coco, sucos de frutas e chás gelados são boas opções, assim como os picolés – mas preste atenção para não acabar consumindo açúcar em excesso;
  • fique de olho nos dias nublados: o mormaço também pode fazer mal.
 
O que fazer?
 
Os efeitos da insolação preocupam sempre, principalmente no caso das crianças. Por isso, perguntamos à pediatra Maria Amparo Martinez, do hospital Santa Catarina, o que fazer pra minimizar os sintomas até que elas sejam atendidas por um profissional especializado.
 
Segundo ela, antes de tudo, é preciso manter os pequenos em um local bem arejado e com sombra, baixar a temperatura do corpo com compressas de água fria e hidratá-los.
 
Mas não se arrisque: na dúvida, procure um médico para que ele faça uma avaliação pormenorizada da condição da criança. Por isso, tenha sempre à mão o endereço do hospital mais próximo se viajar para uma cidade de veraneio.

Fonte: http://www.portalvital.com/

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Toda mulher tem os seus cremes preferidos, seja para amenizar os sinais da idade, as manchinhas indesejadas, melhorar a textura ou garantir a hidratação da pele. Mas a grande questão é: você tem certeza de que está utilizando os produtos que precisa? Ou seja, será que os componentes das fórmulas fazem o que as marcas estão prometendo? 
 
Para te ajudar a encontrar respostas, preparamos um glossário que “traduz” os benefícios de cada substância presente na composição dos produtos. Ou seja, quando vir que um hidratante contém vaselina, você saberá que ele forma uma barreira protetora contra a perda de água. Na prática, isso evita o ressecamento.
 
Mas prepare-se porque você precisará se acostumar às letras pequenas e aos nomes estranhos dos rótulos – um pequeno “esforço” que vale muito a pena! ;)
 
Cremes anti-idade
 
  • Ácido retinoico – O dermatologista Ricardo Limongi Fernandes diz que, assim como seus derivados (retinol, isotretinoína e adapaleno), ele é o principal componente relacionado à renovação celular. 
  • Antioxidantes – A vitamina C, a vitamina E e a coenzima Q-10 são exemplos. “Eles reforçam a proteção contra a ação dos radicais livres provenientes, em grande parte, da radiação solar”, comenta Luciana Melo, esteticista e doutora em Química pela Universidade de São Paulo (USP).
  • Ácido hialurônico – Atrai e retém líquidos, por isso, dá mais viço, firmeza e homogeneidade à pele. 
  • Peptídeos – Agem como blocos de construção de proteínas que preenchem as “ruguinhas” do rosto.
 
Clareadores ou antimanchas
 
  • Mequinol, azeloglicina e ácidos azelaico, glicólico, mandélico e kójico – São os principais clareadores usados pelos fabricantes. A doutora Luciana revela que, geralmente, os ativos agem na inibição da formação da melanina, e os ácidos, especificamente, promovem uma ação esfoliante. Tudo isso resulta em renovação celular e em homogeneidade da derme.  
  • Vitamina C – Também comum nesse grupo de cosméticos, pois previne o aparecimento de manchas e suaviza as já existentes. 
 
Antiflacidez 
 
  • DMAE, raffermine, tensine, centella asiática e silício orgânico – Luciana conta que esses são os principais ativos encontrados atualmente. “Alguns apresentam capacidade tensora e outros estão ligados à formação de colágeno [proteína responsável pela sustentação da pele]”, explica.
  • Vitamina E e soja – Entram na lista como estimulantes da produção das proteínas responsáveis por mais firmeza e elasticidade.
 
Hidratantes 
 
De acordo com Ricardo, cada tipo de produto dessa categoria tem seus respectivos componentes mais presentes.
 
  • Emolientes (retêm água entre as células) – Ceramidas, silicones, ésteres de isopropila e óleos vegetais.
  • Oclusivos (retardam a perda de hidratação por meio do surgimento de uma camada fina protetora) – Costumam ter cera de abelha, esqualeno, lanolina, vaselina, lecitina de soja, óleo de carnaúba, óleo mineral, parafina e petrolatum.
  • Reparadores proteicos (recuperam áreas danificadas) – O colágeno é o principal agente. 
  • Umectantes (atraem água de camadas mais profundas da pele) – Geralmente têm ureia, lactato de amônia, ácido hialurônico e gelatina.

Fonte: http://www.portalvital.com/

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014


Qual a maneira certa de escovar?

Uma escovação adequada deve durar, no mínimo, dois minutos, isto é, 120 segundos! A maioria dos adultos não chegam nem próximos a este tempo. Para ter uma idéia do tempo necessário para uma boa escovação, use um relógio na próxima vez que escovar os dentes. Escove-os com movimentos suaves e curtos, com especial atenção para a margem gengival, para os dentes posteriores, difíceis de alcançar e para as áreas situadas ao redor de restaurações e coroas. Concentre-se na limpeza de cada setor da boca, da seguinte maneira:
- Escove as superfícies voltadas para a bochecha dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.

- Escove as superfícies internas dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
- Em seguida, escove as superfícies de mastigação.
- Para ter hálito puro, escove também a língua, local onde muitas bactérias ficam alojadas.

Que tipo de escova dental devo usar? 

A maioria dos dentistas concorda que a escova dental de cerdas macias é a melhor para a remoção da placa bacteriana e dos resíduos de alimentos. As escovas com cabeças menores também são mais adequadas, porque alcançam melhor todas regiões da boca, como, por exemplo, os dentes posteriores, mais difíceis de alcançar. Muitos escolhem a escova elétrica como a melhor alternativa, pois ela limpa com maior facilidade e é particularmente indicada para pessoas que têm dificuldade para higiene bucal ou tem menor destreza manual. 

Qual a importância do creme dental na escovação?

É importante que você use o creme dental mais adequado para você. Atualmente existe uma grande variedade de produtos feitos especialmente para combater cáries, gengivite, tártaro, manchas e sensibilidade. Pergunte ao seu dentista qual o tipo de creme dental mais adequado. 

Quando devo trocar minha escova dental?

Troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando perceber que ela começa a ficar desgastada. Além disso, é muito importante trocar de escova depois de uma gripe ou resfriado para diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem às cerdas.

Fonte: http://saudebucal.ig.com.br/

terça-feira, 21 de janeiro de 2014


Ter uma correta higienização oral é fundamental para a saúde. Escovar os dentes após as refeições – pelo menos três vezes ao dia -, antes de dormir e utilizar o fio dental ajudam a prevenir doenças nos dentes, língua e gengivas. Porém, muitas pessoas esquecem ou não sabem como cuidar corretamente do principal objeto desse processo: a escova.

O cuidado com a escova de dentes é imprescindível. É comum deixá-la exposta na pia do banheiro ou em ambientes úmidos, sem qualquer proteção das cerdas. O problema é que, com esse costume, a pessoa pode levar à boca uma quantidade considerável de bactérias. Quando não está protegida adequadamente, as cerdas expostas acumulam microorganismos lançados no ar, sendo alguns provenientes do vaso sanitário.
A lista de doenças causadas por bactérias acumuladas na escova é grande. Periondontite,candidíasegengivites, cáries e até diarreia. O problema, aparentemente simples, pode agravar e causar doenças graves cardiopatias e pneumonias.
Fonte: http://saude.ig.com.br/

sábado, 11 de janeiro de 2014

chá de hortelã - Foto: Getty Images
Algumas ervas ajudam a renovar as células hepáticas e, assim, acelerar o processo de purificação das toxinas do álcool que estão no corpo. Chás de salsaparrilha, erva-picão, macela e erva-cidreira são excelentes desintoxicantes. Depois das refeições, o chá verde e o de hortelã facilitam a digestão. E, para uma limpeza mais completa do organismo, selecionamos três receitas de sucos poderosos, elaborados pela consultoria nutricional Patrícia Bertolucci. 

homem sentado no sofá - Foto: Getty ImagesPor onde passa, o álcool causa baderna. Dentro da cabeça ele age nos neurônios daí a desinibição e a tonteira. Cerca de cinco horas depois da bebedeira as células cerebrais começam a se recuperar, mas ficam ultrassensíveis. É por isso que a luz e o barulho incomodam tanto. No dia seguinte, os danos ainda são sentidos e é praticamente impossível se concentrar. Repouse. Mantenha a luz apagada, cortinas fechadas e fique deitado. Nesse momento o que o corpo mais pede é descanso. 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

mulher segurando várias cartelas de remédio - Foto: Getty ImagesEmbora alguns medicamentos ajudem a minimizar os estragos produzidos pelo álcool, como aqueles que unem analgésico (contra dor de cabeça), antiácido (contra a queimação no estômago) e antiemético (contra enjoos), nenhum é capaz de resolver tudo de uma só vez.


biscoitos - Foto: Getty Images
Consuma alimentos de fácil digestão para não estressar ainda mais o organismo, já detonado pelo esforço de processar o álcool. "Para amenizar os efeitos da ressaca, deve-se ter uma alimentação leve, pobre em gorduras, rica em frutas, vegetais e líquidos", ensina Fabiana Honda. Inclua no cardápio os carboidratos complexos, como pão e biscoito de água e sal. O álcool aumenta a acidez e irrita a mucosa estomacal. Os alimentos secos e salgados desaceleram a produção de ácido. Essas comidas também dão energia para o fígado na hora de processar as toxinas e o excesso de bebida. Deixe de lado molho branco, queijos amarelos e fritura.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

caneca com grãos de café dentro - Foto: Getty ImagesEvite o famoso cafezinho amargo, muitas vezes recomendado para diminuir a dor de cabeça. A bebida também tem propriedades diuréticas, ou seja, desidrata ainda mais o seu corpo. 

homem bebendo um copo d'água - Foto: Getty ImagesA principal causa da ressaca é a desidratação provocada pelo álcool, um potente diurético que estimula a perda de líquido do corpo. Vá de água antes, durante e, principalmente, depois da bebedeira. Antes de dormir, ingira bastante água. Essa tática ajuda seu organismo a metabolizar o álcool enquanto você descansa. Se acordar para fazer xixi, tome mais água. Além de hidratar seu corpo, ela ajuda a eliminar o álcool e livrar-se das toxinas. Suco de acerola, limão e laranja também ajudam, porque bombeiam antioxidantes protetores e vitamina C no seu corpo. Beba isotônicos, para repor os sais minerais perdidos e abuse da água de coco, rica em potássio.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014


duas mulheres bebendo e fumando em um bar - Foto: Getty ImagesEmbora a ressaca seja inevitável se você ingerir muito álcool, ela pode ser ainda pior: destilados, como batidas, licores e uísque, geram mais desconforto por causa da concentração e da mistura de substâncias. Álcool e fumo formam uma dupla nefasta para o organismo. Quanto mais nicotina, menos oxigênio no sangue e mais rápido se dá o processo de intoxicação.


caipirinha com gelo - Foto: Getty ImagesOutra dica é colocar gelo ou água no drinque para diluí-lo ou intercalar bebidas não-alcoólicas e alcoólicas. Trocar a água por suco ou refrigerante também pode. Essas bebidas são ricas em carboidratos, que ajudam a metabolizar o álcool.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014


homem enchendo uma taça de vinho- Foto: Getty ImagesA nutricionista Fabiana Honda aconselha intercalar a bebida com quitutes e copos de água. Dessa forma, o álcool não fica sozinho no estômago e, claro, você bebe menos, já que a barriga cheia reduz o espaço para as bebidinhas. "Os petiscos com carboidrato e/ou gordura retardam a absorção do álcool, por exemplo, uma torradinha com patê ou um pedaço de queijo", recomenda. Dê preferência aos queijos, ricos em gordura, e às carnes, fontes de proteína, que facilitam a digestão do álcool. Castanha, amendoim, queijo e, para extrapolar, salaminho são bem-vindos. O sal e a gordura estimulam a secreção de substâncias estomacais que protegem o estômago do álcool. Mas evite petiscos muito salgados, que aumentam a sede a não ser que você opte por água.

pão francês com azeite - Foto: Getty Images
Procure ingerir alimentos que irão proteger o seu fígado. É ele que fabrica a enzima que digere o álcool e, quando sobrecarregado, produz uma toxina que causa dor de cabeça. Dias antes, encare um suco de beterraba e alho para turbinar o órgão. Inclua na sua refeição alimentos com gordura poli-insaturada, encontrada em peixes e no azeite de oliva extravirgem. Ou então, pegue a sua colher de azeite, despeje-a num prato, adicione sal e mergulhe pedaços de pão na mistura.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014


mulher comendo uma maçã verde - Foto Getty ImagesAlimentar-se antes de beber é a regra de ouro contra a ressaca. "Quando bebemos de estômago cheio, os alimentos diminuem a difusão do álcool pelas paredes do estômago e retardam a passagem do álcool para o intestino, onde ele é rapidamente absorvido", explica Fabiana. Dessa forma, o álcool entra gradualmente na corrente sanguínea e demora mais tempo para chegar ao cérebro.